sexta-feira, 18 de março de 2011

Textos e Artigos - Lição de Casa

Estratégias Digitais de Marketing
78232 HSM Online - Fev/2010

As tecnologias mudaram, mas o conceito de fazer marketing continua o mesmo
Num mundo quase que totalmente digital vemos que a sociedade mudou, o mercado mudou, o consumidor mudou. Portanto, o marketing também precisa mudar, levando em consideração esse novo cenário e as novas ferramentas e plataformas de ação que com ele se tornam disponíveis.

Por outro lado, lembrando da clássica definição de Kotler para Marketing - “atividade humana dirigida para satisfação de necessidades e desejos por meio de processos de troca”-, podemos afirmar que qualquer componente de uma estratégia de marketing para satisfazer necessidades ou desejos pode usar tecnologias e plataformas digitais ou não.

Apesar do digital abranger cada vez mais aspectos da vida humana, ainda existimos também fora do digital, no ambiente tradicional material, composto por átomos. Nicholas Negroponte, em seu livro “A Vida Digital”, diz que temos dois tipos de ambiente – o formado de bits e bytes (ambientes digitais), e os formados de átomos (ambientes materiais). Tendo naturezas completamente diferentes e com características específicas, ambos co-existem na vida humana.

Sabemos que as estratégias de marketing são planejadas com base nos 4Ps - Produto, Preço, Praça e Promoção -, assim, enquanto há alguns anos tínhamos apenas a possibilidade de utilizar um composto de marketing baseado em tecnologias tradicionais, hoje, qualquer um dos 4Ps pode ser digital ou tradicional.

Podemos citar como exemplo de produtos digitais um arquivo de e-book, uma música mp3 ou um software. Os Linden Dollars do Second Life seriam um exemplo de preço digital; os e-commerces e redes sociais, exemplos de praças digitais; finalmente, as ações de comunicação digital, como links patrocinados, são exemplos de promoção digital.

A proliferação de tecnologias e plataformas digitais oferece um cenário fértil para as mais diversificadas ações de marketing. A possibilidade de mensuração que o ambiente digital propicia também é uma vantagem enorme em relação aos ambientes materiais, tangíveis. O digital permite sincronicidade (behavioral targeting). No entanto, para poder se utilizar uma ferramenta com maestria, é necessário primeiro conhecê-la. E é aí que reside um dos maiores problemas do cenário digital: a velocidade de mudança, que muitas vezes não nos dá tempo para conhecer todas as ferramentas e opções disponíveis.

Enquanto até meados do século XX o ciclo de vida das tecnologias era maior que ciclo de vida humana (as pessoas nasciam e morriam e as mesmas tecnologias estavam lá – carro, avião, telefone, rádio, etc), hoje o ciclo de vida das tecnologias é muito menor do que o da vida humana. Dessa forma, em poucos anos vemos ocorrer mudanças profundas na sociedade decorrentes das mudanças tecnológicas. Além disso, como mencionado no artigo anterior, as plataformas digitais também estão fomentando uma explosão de conteúdos e soluções instantâneas, em real-time.

As pessoas têm cada vez mais contas – vários endereços de e-mail, perfis em várias redes sociais, login em múltiplos aplicativos na nuvem, acessando tudo isso via diversos aparelhos distintos. Alguns referenciam esse fenômeno como “obesidade digital”. Devido a esse processo acelerado de mudança e inundação de soluções, muitas vezes não se tem tempo suficiente para refletir e analisar o que usar ou não. John Naisbitt chama esse paradoxo de “High Tech, High Touch”: quanto mais tecnologia temos em nossas vidas, mais intoxicados e vazios de sentido nos tornamos, e mais precisamos do toque humano. Talvez a explosão das redes sociais seja um dos indícios dessa necessidade do “high touch”.

Dessa forma, apesar da complexidade crescente que a proliferação gigantesca e mudança constante que a tecnologia nos apresenta, é necessário conhecer, e bem, as novas ferramentas que temos para podermos usá-las nas estratégias de marketing. Diz-se que só quem conhece bem todas as regras é que consegue ir além delas, subvertê-las. O mesmo se aplica aqui.

Isso posto, podemos falar de estratégias digitais de marketing, que são estratégias que usam plataformas e tecnologias digitais, envolvendo um ou mais dos 4Ps, para alcançar os objetivos de marketing. Como o ser humano ainda vive no ambiente tradicional de marketing além do digital, necessitando de produtos materiais também, em mercados tradicionais físicos, passando por outdoors, lendo revistas, ouvindo rádio, um plano de marketing que envolva estratégias digitais de marketing, associadas a estratégias tradicionais, tende a ser mais bem sucedido, pois engloba as dimensões material e digital em que vive o ser humano. No entanto, nesse artigo, focaremos apenas nas opções que o ambiente digital nos apresenta, assumindo que as opções tradicionais já sejam bem conhecidas.

Plataformas, Tecnologias e Estratégias Digitais de Marketing

No ambiente digital de marketing podemos enumerar diversas tecnologias e plataformas digitais que podem dar origem a estratégias digitais de marketing. Ocorre, entretanto, com frequencia, uma grande confusão entre plataformas e tecnologias com estratégias e redes sociais. Por exemplo, o Orkut não é uma rede social. Ele é uma plataforma de rede social. A rede social se forma sobre a plataforma e pode, inclusive, estar sobre outras plataformas também.

Assim, uma pessoa ou empresa pode ter uma rede social onde seus membros estejam tanto no Orkut, quanto no Facebook, quanto no Twitter. Outro exemplo é o próprio Twitter. Ele não é estratégia e nem rede social. É apenas uma plataforma, e o modo como é usado é que determina as estratégias e a rede social que se forma nessa plataforma. Assim, acredito que seja importante separar plataformas e tecnologias de estratégias, para que essa última possa se utilizar adequadamente das primeiras.

Portanto, sugiro que relacionemos, pelo menos, as seguintes plataformas/tecnologias digitais:
• Website/ mini-site / hotsite
• Blog
• Plataformas digitais de Redes Sociais
• Email
• Realidades Mistas (realidade aumentada, virtualidade aumentada, realidade virtual)
• Tecnologias Mobile (RFID, mobile tagging, SMS, Bluetooth)
• Plataformas digitais de busca (Google, Yahoo, Bing, Wolfram|Alpha, etc)
• Games & Entretenimento digital
• Tecnologias inteligentes de voz
• Video/TV digital
Essas plataformas/tecnologias combinadas servem de base para o desenvolvimento de estratégias digitais de marketing, como por exemplo:
• Presença digital
• Email marketing
• E-commerce
• Mobile Marketing
• SMM (Social Media Marketing) & SMO (Social Media Optimization)
• SEM (Search Engine Marketing) & SEO (Search Engine Optimization)
• WOMM (Word of Mouth Marketing)
• Advergaming & Advertainment

Considerando que o profissional de marketing é um estrategista, é necessário que ele conheça cada uma dessas plataformas, tecnologias e estratégias digitais com suas respectivas peculiaridades, para poder usá-las da melhor forma em um planejamento de marketing, que atenda os objetivos propostos. Quais usar? Como combiná-las entre si? Combinar com quais plataformas e tecnologias tradicionais? Isso continua sendo determinado pelo plano de marketing desenvolvido em função do público-alvo e objetivo a ser alcançado, ambiente (macro e micro) e recursos disponíveis. Ou seja, o planejamento/metodologia não mudou, o que mudou foram as ferramentas disponíveis para uso estratégico.

Estamos chegando a uma época na qual a interatividade e a experiência são os principais aspectos para o sucesso de estratégias de marketing. O digital é a plataforma que dá vazão plena à interatividade, mas não necessariamente à boa experiência. Conseguir propiciar uma boa experiência para o consumidor/usuário envolve estratégias de marketing que vão muito além da tecnologia em si e dependem de um conhecimento profundo do público-alvo.

Além disso, a tecnologia não para, e a cada momento teremos novas possibilidades tecnológicas que afetam o ambiente de marketing e simultaneamente ampliam o arsenal de ferramentas estratégicas. Desse modo, compreender esse cenário mutante complexo e conhecer as tecnologias disponíveis a cada momento constitui um diferencial competitivo valioso para as empresas.

segunda-feira, 14 de março de 2011

Peça Teatral








Minhas Sinceras Desculpas

Conhecido por personagens como César Polvilho, Freddie Mercury Prateado, Serginho do BBB 10 e Ursinho Gente Fina no programa Pânico na TV, o ator Eduardo Sterblitch apresenta seu espetáculo Minhas Sinceras Desculpas em Recife para uma única apresentação no dia 2 de abril no Teatro da UFPE.

No palco, Eduardo Sterblitch dá vida a um ator frustrado. O personagem reconhece diante do público que aquela situação é um tédio e que eles mereciam coisa melhor.


















Paixão de Cristo
de Nova Jerusalém

A Sociedade Teatral de Fazenda Nova (STFN) se prepara para a realização da 44ª temporada da Paixão de Cristo, na cidade-teatro de Nova Jerusalém, entre os dias 15 e 23 de abril. A grande novidade deste ano é a execução um inédito projeto cenográfico que vem sendo preparado há mais de um ano, que busca inovar e ajustar o megaespetáculo à modernidade. O projeto - desenvolvido pelos cenógrafos Otávio Catanho e Diogo Balbino e executado pelos cenotécnicos Paulo Batistela e Fernandez Soares – tem como objetivo fazer com que cada cena receba tratamento, objetos cenográficos, maquinaria e adereços tornando-as ainda mais realísticas. Para dar ainda mais brilho às cenas, a STFN fará a re-instalação de todo o sistema de som que vem sendo utilizado nas últimas temporadas. Haverá novos efeitos especiais, renovação geral nas 800 peças que compõem os figurinos e adereços do espetáculo, além de grandes melhorias no sistema de iluminação cênica. Em 2011, como aconteceu no ano passado, a temporada de espetáculos será aumentada em mais uma récita, sendo iniciada na sexta-feira, dia 15 de abril. O espetáculo de estreia será, mais uma vez, dedicado especificamente às pessoas idosas e com dificuldade de locomoção. Para isso, haverá limitação no número de ingressos postos à venda, a fim de que haja bastante espaço livre para melhor acomodação desse tipo especial de público. Também serão disponibilizadas cadeiras de rodas para aqueles que necessitarem desse tipo de apoio. A STFN analisa ainda a possibilidade de, já neste ano, nesse mesmo espetáculo do dia 15 de abril, realizar, em parceria com o Centro de Estudos Inclusivos (CEI), da UFPE, uma experiência-piloto de áudio-descrição, a fim de permitir a acessibilidade do grande espetáculo da Paixão àquelas pessoas que são portadoras de deficiência visual.

ATORES
Como sempre vem acontecendo, nos últimos anos, o elenco da Paixão irá contar com destacados intérpretes de renome nacional nos principais personagens. O ator Thiago Lacerda, que está completando 33 anos de idade, viverá o principal personagem da Paixão, Jesus, pela terceira vez. A cantora e atriz Fafá de Belém terá a responsabilidade de fazer o papel de Maria; a atriz Vanessa Loes será Madalena; Pôncio Pilatos será interpretado pelo ator golbal Sidney Sampaio; e o rei Herodes, será vivido pelo ator Carlos Reis, co-diretor do espetáculo desde 1997, juntamente com Lúcio Lombardi, e que está na Paixão de Fazenda Nova e da Nova Jerusalém desde 1960, sendo esta a sétima vez em que interpreta o papel do tetrarca da Galiléia.

SERVIÇO:
Paixão de Cristo de Nova Jerusalém De 15 a 23 de abril Ingressos: R$ 50 (dias 15, 18, 19, 20 de abril), R$ 60 (dias 17, 21 e 23) e R$ 80 (dia 16 e 22 de abril) Abertura dos portões ao público: 16 h Início do espetáculo: 18 h *Independentemente do dia do espetáculo idosos e estudantes pagam sempre meia-entrada. Há também descontos especiais para agências de viagem. Maiores informações pelo fone (81) 3732.1129 / Fax (81) 3732.1180 ou no site www.novajerusalem.com.br ou por e-mail para: novajerusalem@novajerusalem.com.br

Fonte: pe360graus.com

Teatro















Terça Insana
Local: Teatro da UFPE – Campus Universitária Data: (03/04) Informações: (81) 3207.5757

Textos e Artigos - Lição de Casa

O marketing precisa ser estratégico para todos os setores

HSM Online (Jan/2010)
As empresas precisam buscar novas saídas e concretizar planos criativos que antes nem cogitavam em executar.

Em um fórum de marketing que participei em Curitiba, tive o prazer de conhecer pessoalmente o guru do Marketing, Phillip Kotler. Na oportunidade, Kotler salientou que “marketing é oportunidade e não recessão”. Isso apenas solidifica a verdadeira máxima de que marketing precisa ser estratégico, independente do setor em que a companhia atue. As empresas precisam buscar novas saídas e concretizar planos criativos que antes nem cogitavam em executar. É hora de pensar grande e tirar proveito das oportunidades.

Segundo uma matéria da revista EXAME, “um estudo realizado em 2002, pela consultoria McKinsey analisou a atuação de 1.000 empresas durante o período entre 1982 e 1999, que compreendeu três grandes crises - o segundo choque do petróleo com a revolução dos aiatolás no Irã, uma recessão americana no final da década de 80 e as crises da Ásia e da Rússia no final dos anos 90. A constatação foi de que apenas as empresas que mantiveram ou aumentaram os investimentos em marketing nos anos difíceis tiveram aumento nos lucros na posterior fase de retomada econômica”.

Para alguns empresários, o marketing estratégico é fundamental para fortalecer suas marcas e ganhar uma fatia significativa de mercado, tendo em vista que muitos concorrentes entendem que marketing é fazer anúncio em revistas e jornais, comprar brindes, organizar feiras entre outras coisas que são apenas ferramentas e não estratégias. Com isso, os empresários diminuem ou até mesmo cortam as verbas destinadas ao marketing. E o cliente, percebendo isso, acaba migrando para as marcas que se mantêm fortes e em constante contato com seu público.

O marketing brasileiro não fica devendo nada ao que é praticado em países de primeiro mundo, segundo o presidente da Associação Brasileira de Marketing e Negócios (ABMN), Dudu Godoy. “O Marketing feito no Brasil já pode ser comparado ao dos EUA. A porcentagem de profissionais que entende que o Marketing faz parte da estratégia da empresa é igual nos dois países. O Marketing não está mais relacionado à tática da publicidade, mas sim com a estratégia” salienta Godoy.

Um estudo elaborado pela ABMN em parceria com o IBOPE Inteligência para avaliar o marketing no Brasil, mostra que a importância do marketing para as empresas brasileiras está crescendo e o profissional está sendo mais valorizado nos últimos três anos. Atualmente o marketing vem ganhando importância principalmente por causa da necessidade que as empresas têm em lidar com a globalização.

É fato que o marketing, antes de qualquer coisa, é uma questão cultural. Mas há que se considerar a necessidade de quebrar paradigmas e trabalhar acima desta linha, fomentando, acima de tudo, a crença de que a inovação e a criatividade exercem um papel fundamental no desempenho das empresas, mesmo em meio a crises que passamos e que ainda virão. Ficam as alternativas: lamuriar ou transformar nosso marketing em estratégia de solidificação e crescimento? A escolha é sua.

Textos e Artigos - Lição de Casa

O novo rumo do mundo corporativo

HSM Online - Jan/2010

A cada nova regra lançada podemos observar um alinhamento entre sustentabilidade, resiliência e governança corporativa.

Historicamente, tivemos o escândalo da Enron e da WorldCom que com o evento do 11 de setembro intensificou a necessidade de legislações mais rígidas. Dessa forma, nasceu a regulamentação Sarbanes Oxley, redigida com o objetivo de garantir transparência na gestão financeira das organizações, a partir de mecanismos de auditoria e segurança confiáveis.

No Brasil, sentimos alguns reflexos com a criação de normas e selos de qualidade setoriais como a Resolução 3380 do Banco Central para instituições financeiras; as circulares 285/297 da Susep para seguradoras; o PQO – Programa de Qualidade Operacional - da BM&F para corretoras, entre outras. Também pode ser percebido o aumento do nível de exigência para negociação de ações na BM&F Bovespa, inicialmente pelo Novo Mercado e posteriormente pelo ISE – Índice de Sustentabilidade Empresarial.

A cada nova regra lançada podemos observar um alinhamento entre sustentabilidade, resiliência e governança corporativa. Organizações comprometidas com a responsabilidade social e sustentabilidade empresarial tornaram-se alvos atraentes para investidores. Tudo isso é demonstração que este é um caminho rumo à maturidade para uma gestão mais profissional. Um caminho que garantirá um mercado mais sólido, mais justo e consciente.

Perceber esta movimentação do mundo corporativo em direção ao caminho sustentável é fundamental, pois a abrangência deste conceito é enorme, trazendo benefícios não só para o mercado e investidores, mas também para os clientes. É possível pensar na convergência entre atitudes ecologicamente corretas, transparência, resiliência, responsabilidade social e continuidade de negócios. Todos estes conceitos de forma integrada.

Quando comparamos o conceito da GRC (Governança, Riscos e Conformidade) com o Código de Melhores Práticas de Governança Corporativa, ISE e também normas que tratam sobre sistemas de gestão, encontramos vários pontos de integração:

• O essencial comprometimento da alta direção;

• A gestão dos riscos - tendo uma visão holística;

• Preocupação com Fornecedores/dependências do negócio.

Então, avaliando a convergência das vertentes apontadas podemos notar a tendência clara à preocupação com a gestão do negócio de maneira bastante abrangente: meio- ambiente, transparência e resiliência.

Para tudo isto funcionar de forma integrada, a resiliência deve ser garantida.
Isto é possível por meio de um sistema de gestão de continuidade de negócios implementado e vivo.

sábado, 12 de março de 2011

CHEGOU A HORA DE DAR BOAS GARGALHADAS!!!!

A TRUPE DO BARULHO, INVADE O VALDEMAR DE OLIVEIRA, COM "MEIA ENTRADA PARA TODOS", SÃO DUAS OPÇÕES:

"TV BARULHO EM 3-G" - SÁB E DOM 18:30h - CHUPINGOLE E SUA TURMA LANÇAM SEU PRIMEIRO PROGRAMA 3-G, EM REDE NACIONAL, COM MUITA INTERATIVIDADE E TELETRANSPORTAÇÃO AO STÚDIO. ROTEIRO E DIREÇÃO: AURINO XAVIER, NO ELENCO: AURINO XAVIER, FLÁVIO LUIZ, EDUARDO JAPIASSÚ, JÔ RIBEIRO, RAFAEL ALMEIDA, SHARLENE ESSE E GIL ARAÚJO.

"CHAPEUZINHO VERMELHO... ESSA HISTÓRIA SUA VÓ NÃO CONTOU!!!"
SÁB 21h e DOM 20h - TEXTO DE ANTÔNIO NOGUEIRA, DIREÇÃO MANOEL CONSTANTINO. UMA VERSÃO DO CONTO INFANTIL PARA ADULTOS, ONDE CONTA A HISTÓRIA DE KARLA PATRÍCIA, ESTUDANTE DE DIREITO E VICIADA EM INTERNET, A MANDO DE SUA MÃE, SÁI DA CIDADE GARAPÚ-CABO, LEVANDO DOCES, FRUTAS E REMÉDIOS PARA SUA VÓ EM CAMARAGIBE. NO CAMINHO ELA SE DEPARA COM UMA GREVE DE METRÔ COMANDADA POR JOSÉ PIMENTEL LÔBO, QUE PREPARA GRANDES ARMADILHAS PARA DEVORAR SUA PRESA, MAS ELE SE DEPARA COM UMA VÓ NINFOMANÍACA E A HISTÓRIA TOMA OUTRO RUMO.....

COMBINE COM SUA TURMA E VÁ SE DIVERTIR COM AS COMÉDIAS DE TRUPE DO BARULHO. "MEIA ENTRADA PARA TODOS - R$ 15,00".

POR FAVOR ENCAMINHE ESSA MSG. PARA SEUS AMIGOS, E CONSULTE NOSSO BLOG: oblogdatrupedobarulho.blogspot.com

CIA. TRUPE DO BARULHO.
20 ANOS À SERVIÇO DO RISO!!!!


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Brasil: condições de acabar com pobreza extrema até 2016
78051 HSM Online - Jan/2010
Fonte: IPEA


Estudo intitulado Pobreza, desigualdade e políticas públicas aponta a possibilidade de país ter indicadores sociais próximos aos dos países desenvolvidos.

O Brasil encontra-se diante da oportunidade histórica de praticamente erradicar a pobreza extrema até 2016 e obter o menor índice de desigualdade de renda desde que os registros começaram a ser feitos pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 1960. Para atingir esses resultados, o País precisa manter o ritmo de melhorias sociais observado nos últimos cinco anos, segundo o Comunicado da Presidência nº 38, apresentado nesta terça-feira, 12, em São Paulo.

O estudo, intitulado Pobreza, desigualdade e políticas públicas, foi detalhado pelo presidente do Instituto, Marcio Pochmann, no auditório da Superintendência da Caixa Econômica na Praça da Sé. O documento mostra que, entre 2003 e 2008, a queda média anual na taxa nacional de pobreza extrema (até ¼ de salário mínimo per capita) foi de 2,1%. Já a queda média anual na taxa de pobreza absoluta (até meio salário mínimo per capita) foi de 3,1%.

Caso o desempenho do período 2003-2008 seja projetado para 2016, o Brasil chegará ao ano da Olimpíada no Rio de Janeiro com indicadores sociais próximos aos dos países desenvolvidos, aponta o Comunicado da Presidência. O índice de Gini (uma das mais conhecidas medidas de desigualdade de renda), por exemplo, atingiria 0,488 naquele ano, ante 0,544 em 2008. Quanto mais próximo de 1, mais desigual é o país. A Itália tem, atualmente, um índice de 0,33, enquanto nos Estados Unidos ele é de 0,46, e na Alemanha, de 0,26.

`Se em 2008 a taxa de pobreza absoluta era de 28,8%, em 2016 pode chegar a 4%. Da mesma forma, a pobreza extrema pode ser reduzida a 0%`, afirmou Pochmann, ressaltando que acabar definitivamente com a pobreza é um desafio que nem países altamente desenvolvidos conseguem superar. O presidente do Ipea declarou que o intervalo de 2003 a 2008 foi o melhor período de redução da pobreza no País.

Entre os motivos para essa melhoria, Pochmann destacou a maneira como o Estado se estruturou, desde a Constituição de 1988, para lidar com a problemática da pobreza. `Até 1988, o Estado atendia a população de maneira quase filantrópica, ou não atendia. As grandes estruturas de atendimento armadas desde a Constituição estão em sintonia com aquelas existentes em países desenvolvidos`, disse.

`A despeito do crescimento econômico pequeno nos anos 1990, as mudanças evitaram que pudéssemos ter desestruturação social`, continuou o presidente do Ipea, que mencionou ainda a descentralização das políticas públicas (com papel maior assumido pelos municípios) e a maior participação da sociedade na conformação e gestão das políticas sociais como fatores preponderantes para os avanços.

Segundo Pochmann, o Instituto divulgará em breve uma outra pesquisa com a mesma temática, analisando a mudança do perfil dos pobres no Brasil nas últimas quatro décadas

Textos e Artigos - Lição de Casa

O valor do conhecimento nas organizações
78018 HSM Online
Vicente Falconi chama a atenção para a importância de padrões bem projetados e da organização no processo de gestão.

Qual a distinção entre processo e operação? A pergunta do presidente da Tecnisa, Carlos Alberto Júlio, para Vicente Falconi abriu portas para uma longa explicação do especialista. Falconi disse que processo é uma seqüência de valores agregados e operação é o trabalho conduzido por homens e máquinas para obter esse valor. “No processo não tem homens e nem máquinas, é só a seqüência dos valores agregados. Para agregar esses valores é que se estabelecem os padrões. Por isso, padrões técnicos de processo”, explicou.

Para garantir a execução, Falconi afirmou que é preciso ter padrões bem projetados, pessoas conscientes das metas e controle dos processos e valores agregados para obter na ponta o produto que se deseja. Para ele, as pessoas podem mexer nos padrões das operações, mas não nos processos. “A organização do processo é fundamental para se ter o controle dele”.

Informação em si não vale nada
Imagine que você queira ensinar o seu filho a andar de bicicleta. Você pode fazer um Power Point e dar uma aula técnica para ele. Chamamos isso de conhecimento explícito. Mas o conhecimento tácito, ele só passará a ter quando começar a realmente andar de bicicleta, a cair, levantar, se equilibrar e se exercitar. “Todo o conhecimento técnico vai para os sistemas, mas todo o conhecimento tácito vai para as mãos e cabeça das pessoas”, ressalta.

Falconi explicou que existe certa confusão entre conhecimento técnico e conhecimento de método. Conhecimento técnico relaciona-se com o processo no qual o indivíduo trabalha. Se alguém trabalha em marketing, deve ter conhecimentos profundos que são específicos dessa área. “Toda organização deve zelar para estar sempre atualizada em conhecimento técnico em nível global”. A busca do melhor conhecimento técnico em todo o mundo deve ser uma prática contínua, visando manter a empresa em nível mundial o tempo todo. “É nesse nível que se compete nos dias de hoje”, explica o palestrante.

Vale ressaltar que a absorção do conhecimento técnico é feita de maneira mais eficaz por meio da prática do método gerencial. Um dos pontos centrais da prática do método é a agregação contínua de conhecimento técnico por meio da análise. “Hoje você tem um absurdo de informações que não servem para absolutamente nada, não estamos preparados para fazer análise. Informação em si, não vale nada”, destaca.

Resultados extraordinários
Falconi fez questão de frisar para a platéia uma mensagem que considera bastante relevante: uma empresa é constituída de pessoas, e pessoas demoram para aprender. “Educação é, de longe, um dos maiores negócios do mundo, mas nós temos limitações de aprendizado e a empresa também. Há uma curva de aprendizado”, afirmou.
Quanto mais conhecimento os funcionários conseguem absorver, melhores são seus resultados individuais e melhores se tornam os resultados da empresa. Esse conhecimento só necessita ser gerenciado de alguma forma.

Ele explicou que é mais interessante reter as pessoas na empresa, já que elas carregam conhecimentos muito difíceis de se repor e representam ganhos nos níveis de produtividade. Mas alertou que, nesse ponto, os gestores precisam ter cuidado com duas coisas: sistema de padronização exemplar e um baixo turn-over, porque é na cabeça das pessoas e nos padrões que o conhecimento está guardado. E é o crescimento da empresa em conhecimento que permite que ela tenha resultados extraordinários. “A caminhada é longa, mas o caminho é esse”, concluiu.

AS FREIRIGAS !!!!!!!!!!!!!








































COM JUNIOR BARROS (VAGIENE COKELUCHE), YOHAN (GINA PURPURINA),
EDHNALDO RHEIS,
OLIVIER, ODILEX... E O MAIOR CARICATO DO BRASIL - GIL ARAÚJO.

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